GROSELHA e LIMÃO II
Da mais alta torre das igrejas ouropretana
A madrinha espreita, a hora de noticiar o fim
olhos brilhantes e sombrios.
Pergunto-me como algo tão belo
Pode dar tamanhos calafrios...
O sorriso que me transporta, é dor
A amargura que me guia, é rancor
O que me toma é orgulho
E o motivo obscuro
Quem me julga por ter coração?
Fui deixado a merce
Num castelo negro e assombrado
Vivendo no escuro e na bruma
Tendo pesadelos, sem guarida alguma
Vivendo com a dor, lado a lado
E durante as noites estreladas
Vejo-me a voar, sorridente
Não por estar contente
Mas pelas noites superadas...
Madrinha minha ex-fadinha
Não te disse que escrever é a arte do ridículo?
Quem mandou eu não dar um jeito em você.
A madrinha espreita, a hora de noticiar o fim
olhos brilhantes e sombrios.
Pergunto-me como algo tão belo
Pode dar tamanhos calafrios...
O sorriso que me transporta, é dor
A amargura que me guia, é rancor
O que me toma é orgulho
E o motivo obscuro
Quem me julga por ter coração?
Fui deixado a merce
Num castelo negro e assombrado
Vivendo no escuro e na bruma
Tendo pesadelos, sem guarida alguma
Vivendo com a dor, lado a lado
E durante as noites estreladas
Vejo-me a voar, sorridente
Não por estar contente
Mas pelas noites superadas...
Madrinha minha ex-fadinha
Não te disse que escrever é a arte do ridículo?
Quem mandou eu não dar um jeito em você.
2 comentários:
kkkkkkkkkkkkkkk
se fu...!!!!!!!!!!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Cris eu passo mal de tanto rir de vc! Te adoro!!! Mil beijokas
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